segunda-feira, 27 de maio de 2013

LIMPEZA E MANUTENÇÃO DE VIAS PÚBLICAS

No último sábado (25), começou o serviço de manutenção e limpeza na Av. Martin Luther King, em apenas um dia foram retirados 5 caminhões de areia. Funcionários da SEMA estão dando continuidade  ao trabalho nesta semana.
 

RELATÓRIO DE SERVIÇOS EXECUTADOS DE 20 A 25 DE MAIO

20/05– Retirada de terra Av. Euclides da Cunha (sentido Tamboara) 10 caminhões
                - Ajardinamento Praça Japonês
                - Roçada de 07 terrenos baldios
21/05– Retirada de terra Av. Carlos Gomes
                - Retirada de terra Av. Juscelino Kubistchek (07 caminhões)
                - Roçada de 07 terrenos baldios
                - Limpeza de travessias centro
22/05– Roçada no Parque Ouro Branco
                - Recolhimento de galhos nas Avenidas
23/05– Roçada no Parque Ouro Branco
               - Recolhimento de galhos nas Avenidas
24/05– Chuva
25/05 – Retirada de terra na Av. Martin Luther King (05 caminhões)

A SEMANA PARANAVAÍ 16

http://youtu.be/p31zMB2GlOE

GRUPO DE ESTUDOS DE SOLOS DO ARENITO CAIUÁ

Os engenheiros agrônomos de Paranavaí, preocupados com a conservação dos solos na região do Arenito Caiuá, se reuniram no auditório da Estação Experimental do Instituto Agronômico do Paraná (IAPAR), para discutir este tema.
Com o intuito de tornar o tema relevante na região, colocando-o na primeira linha das prioridades do setor agropecuário, foi proposta a criação do grupo de estudos de solos do Arenito Caiuá. O objetivo principal será promover discussões técnicas com a classe agronômica e a sociedade da região.
Na primeira reunião realizada, estiveram presentes: Paulo Sérgio Bulguerolli, Luiz Renato Barbosa, Haroldo M. Porto e Eugênio Vasconcellos Pedroso (da Adapar), Pedro Antônio Martins Auler e Jonez Fidaski (do Iapar) e Luiz Francisco Donida (do Lagro - Laboratório de Análises de Solos de Paranavaí). No dia foi escolhido para coordenação do grupo o engenheiro Paulo Sérgio Bulguerolli, da Adapar.
A conservação de solos na região do Arenito Caiuá é de fundamental importância para garantir a sustentabilidade das atividades agropecuárias desenvolvidas nessa região, devido às características peculiares desses solos.


REFORMA URBANA

Paranavaí realiza fase municipal da Conferência das Cidades na terça

A Prefeitura de Paranavaí, através da Diretoria de Habitação, realiza nesta terça-feira (28), a 5ª Conferência Municipal das Cidades, que neste ano terá como tema “Quem muda a cidade somos nós: Reforma urbana já”. 
O evento será realizado no auditório da Unipar (Campus Paranavaí), e terá início às 8h30. O objetivo é debater os problemas estruturais enfrentados pela comunidade e discutir soluções para contribuir com o desenvolvimento urbano por meio de palestras e salas de debates. 
Entre as questões em discussão estarão: política de habitação, acessibilidade e mobilidade, desenvolvimento econômico e sustentável, trânsito e transporte, e regularização fundiária. Ainda durante o evento, serão eleitos os delegados que vão representar o município na Conferência Estadual das Cidades, em Curitiba. 
“É uma oportunidade para discutirmos e planejarmos juntos o futuro da nossa cidade no que diz respeito ao desenvolvimento urbano. Uma cidade bem planejada, com mobilidade e qualidade de vida, depende deste tipo de discussão”, destaca a diretora especial de Planejamento da Sedur, Thaís Marina Pereira. 
Toda a população está convidada a participar da conferência, que é gratuita. “A participação da população é de extrema importância, porque ela conhece os problemas e pode apresentá-los para serem discutidos pela parte técnica”, aponta. 
ASSISTÊNCIA SOCIAL - Sancionada lei que estabelece critérios e prazos para concessão de benefícios eventuais em Paranavaí.
Foi sancionada nesta sexta-feira (24), pelo prefeito Rogério Lorenzetti, a lei que regulamenta a concessão de benefícios eventuais no âmbito da Política Pública de Assistência Social em Paranavaí. Com isso, ficam estabelecidos critérios e prazos para concessão desses benefícios a pessoas em situação de vulnerabilidade no município. 
“Trata-se de um mecanismo para dar mais transparência à concessão de benefícios eventuais no município. Com isso, vamos cumprir exatamente o que determina a lei. Se a família está em situação de vulnerabilidade e precisa de uma cesta básica, por exemplo, nós vamos, obedecendo os critérios, providenciar isso”, explica a secretária de Assistência Social, Marly Bavia. 
Os benefícios eventuais são provisões suplementares e provisórias que integram as garantias do Sistema Único de Assistência Social (Suas) e são prestadas aos cidadãos e famílias em virtude de nascimento, morte, situação de vulnerabilidade temporária e de calamidade pública. 
Em Paranavaí, esses benefícios consistem em: auxílio natalidade, auxílio funeral, cestas básicas, fotografias para documentos, segunda via de certidão de nascimento, casamento e óbito e passagens para itinerantes e usuários da política de assistência social. 
Para receber o benefício eventual a família deverá ter renda per capita de até um quarto do salário mínimo vigente, residir no município (com exceção do itinerante) e estar cadastrada junto aos Centros de Referência de Assistência Social (Cras). 
Obedecidos esses critérios, a Secretaria Municipal de Assistência Social deverá encaminhar à Câmara Municipal, a cada seis meses, um relatório contendo informações sobre os benefícios contemplados por esta lei. Já ao Conselho Municipal de Assistência Social caberá o monitoramento e a avaliação da execução dos benefícios, e o acompanhamento, avaliação e fiscalização do financiamento. 

TECNOLOGIA SOBREVIDA E RECICLAGEM DIMINUEM RESÍDUOS

Entidades e autônomos trabalham recolhendo vários tipos de produtos em Londrina


Saulo Ohara
Antonio Peres recolhe material reciclável há 15 anos: cinco tubos de televisão rendem um quilo de cobre
Alex Gonçalves, da ONG e-lixo: ''O consumidor de Londrina tem se mostrado consciente, ao contrário de fabricantes, que nunca nos procuraram''
Desde 2008 a ONG e-lixo recolhe todo tipo de produto eletroeletrônico (exceto pilhas e baterias) que não funciona mais ou esteja em desuso em Londrina. Em cinco anos de atuação, a quantidade recolhida passou de oito toneladas ao mês para mais de 60 toneladas mensais. De acordo com Alex Gonçalves, diretor da ONG, ainda que o número tenha crescido exponencialmente, é muito baixo perto da quantidade que é fabricada. ‘‘Num primeiro momento, tentamos dar uma sobrevida ao produto para economizar recursos naturais. Às vezes, reutilizamos dois, três computadores para que um funcione novamente.’’ Já foram doados cerca de 700 computadores. 

Quando não há possibilidade de conserto, o item é separado conforme o tipo de material (vidro, alumínio, cobre) e vendido à indústria. ‘‘O que não serve para a indústria, pagamos para ser levado à destinação de tratamento de resíduos. A maioria é de informática’’, afirma o diretor. Ele revela que a procura é feita apenas pela população e não pelos fabricantes. ‘‘O consumidor de Londrina tem se mostrado consciente, ao contrário de fabricantes, que nunca nos procuraram’’, revela. 

O produto pode ser levado diretamente na sede da ONG ou é cobrado um valor de R$ 10 para o recolhimento na residência, realizado somente em Londrina. Entretanto, convênios dos municípios com a entidade podem ser viabilizados. Trabalho semelhante faz o Lar Anália Franco que, além de recolher produtos eletroeletrônicos, coleta móveis usados. Para fazer a doação é preciso ligar na entidade para agendamento, já que alguns produtos precisam de frete em função do grande porte, como geladeiras e fogões. 

Dentre vários autônomos que trabalham com materiais recicláveis em Londrina, Antonio Breni Peres, conhecido como seu Toninho, se destaca. No ramo há mais de 15 anos recolhendo latas de alumínio, ele expandiu a atividade para todos os tipos de produtos que tenham vidro, aço e plástico em sua composição. ‘‘Eu mesmo faço a separação dos materiais para a venda. O que não serve para a indústria, o caminhão de lixo leva’’, pontua, mostrando as telas de vidro de televisões de tubo que não são recicláveis. Peres informa que a indústria paga, em média, R$ 1,24 pelo quilo do cobre, 18 centavos para o ferro e 15 centavos para o plástico. Ele diz que cinco tubos de televisão são necessários para dar um quilo de cobre. 

Serviço 

ONG e-lixo: (43) 3339-0475 
Lar Anália Franco: 
(43) 3325-8060
Mariana Trigueiros 
Reportagem Local

TECNOLOGIA LIXO ELETRÔNICO DESAFIA SOCIEDADE

Aumento desenfreado do consumo traz a preocupação sobre o destino adequado dos produtos descartados


 
Dados da Associação Brasileira da Indústria Elétrica (Abinee) estimam que em 2013 haverá quase 30 milhões de celulares e 5,5 milhões de tablets a mais circulando no país em relação ao ano passado. Um aumento de 80% e 90%, respectivamente, que acompanha o ritmo dos anos anteriores. Em 2012, foram produzidos 16 milhões de unidades de smartphones no País, número 78% superior a 2011, que registrou 8,9 milhões. Já os tablets bateram o recorde, com uma variação de 153%: 2,8 milhões em 2012 contra 1,1 milhão em 2011. 

A conta representa apenas três anos de levantamento no Brasil para dois tipos de produtos. Estendendo isso para aparelhos celulares, televisores, rádios, DVDs, computadores, monitores, câmeras, ventiladores, micro-ondas, ferros de passar, liquidificadores, refrigeradores, fogões, entre outros, o montante, certamente, vai ser grande e assustador. E aí vem o grande desafio: o que fazer com tudo isso quando esses produtos não tiverem mais conserto ou se tornarem ultrapassados? 

Um relatório da Global Intelligence Alliance (GIA), que pesquisou o comportamento do consumidor no mundo em relação ao lixo eletrônico, mostra que 35% guardam em casa, 29% doam, 19% vendem e 7% jogam no lixo. Tentando minimizar o problema, a Política Nacional de Resíduos Sólidos, instituída em 2010, começa a formatar a atuação dos sistemas de Logística Reversa (LR) e acordos setoriais para os produtos oriundos da indústria eletroeletrônica. No Paraná, a Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Sema) fez um chamamento público, em fevereiro, para que os fabricantes apresentem sua proposta inicial e, assim, sejam criadas as diretrizes da LR. O prazo final não foi informado pela secretaria. 

CONSUMIDOR PODE AJUDAR NA RESPONSABILIDADE AMBIENTAL

Congresso realizado em Londrina promoveu a troca de experiências voltadas para a sustentabilidade entre gestores empresariais

Gustavo Carneiro
O secretário do Meio Ambiente, Luiz Eduardo Cheida, ressalta a importância de se trocar o capitalismo predatório por um capitalismo sustentável
Londrina - "Empresas Brasileiras e suas melhores práticas em Gestão Ambiental" foi o tema da 6ª Edição do Congresso Nacional de Responsabilidade Socioambiental, realizado ontem em Londrina e promovido pela Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (Abtd/PR), com apoio da Folha de Londrina. 


Ademar Ramos, presidente da Abtd/PR explicou que o objetivo maior do evento é a troca de experiência. "Muitos têm discurso mas não têm prática diária. As empresas precisam estar envolvidas com o tema. Os principais gestores precisam ter consciência ambiental", disse. 



O secretário estadual do Meio Ambiente, Luiz Eduardo Cheida, fez a abertura do evento e ressaltou a responsabilidade de se trocar o capitalismo predatório por um capitalismo sustentável. "Os nossos empresários já tiveram informações suficientes para entenderem que a sustentabilidade é o caminho. Entretanto nem todos agem da mesma forma. Quando falamos em sustentabilidade, estamos falando não apenas em qualidade de vida mas em perpetuação da espécie. Se não mudarmos o comportamento, já éramos", afirmou. 



LIXO ELETRÔNICO

Logística reversa patina por falta de legislação
Para especialista, governo precisa definir responsabilidades para que produtos tenham destinação correta

Anderson Coelho
Entrevista: Andre Luis Saraiva Diretor da Abinee
A Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), fundada em 1963 e que representa cerca de 600 indústrias, diz estar preparada para garantir a logística reversa dos produtos que fabrica. No entanto, a regulamentação de muitos deles sequer foi aprovada pelo governo. 

A entidade busca há três anos a adequação desses itens. Enquanto nada é colocado no papel, não há avanço. Assim, projetos como a Central de Logística Reversa de Londrina caem em desuso. 

"Como justificar o envio de uma caçamba de eletroeletrônicos de Londrina até Manaus, se não há sequer guia desses produtos?", observa o diretor do Departamento de Responsabilidade Socioambiental da Abinee, Andre Luis Saraiva. 

A Política Nacional de Resíduos Sólidos foi instituída como lei em 2010. As discussões se arrastam desde então. Entre tantos entraves, um chama a atenção: a responsabilidade sobre os chamados "produtos órfãos". 

Estima-se que as vendas de produtos piratas movimentem R$ 40 bilhões por ano no Brasil. Só na indústria fonográfica, o governo deixa de arrecadar cerca de R$ 500 milhões por ano em impostos. Há um alto número de produtos falsificados circulando no mercado nacional. Um exemplo são os notebooks - de cada três unidades vendidas, uma vem de fora (seja adquirida no mercado cinza, leia-se contrabandeada, seja comprada no exterior, porém sem origem comprovada para a Receita Federal). 

Sem nota fiscal não há comprovação da origem. Consequentemente, não há como garantir a destinação correta após o período de vida útil do produto. "O ônus não pode ser jogado para as empresas", alega Saraiva. 

A consequência é um impacto socioambiental difícil de ser calculado. A Global Intelligence Alliance, consultoria multinacional, apresentou há dois anos estudo sobre o lixo eletrônico no Brasil. O relatório aponta que o consumidor não sabe o que fazer como dar a destinação correta aos produtos. Trinta e cinco por cento dos brasileiros guardam o aparelho velho em casa, 29% doam, 19% vendem, 7% jogam no lixo e 10% dão outra destinação qualquer. 

Outro fato relevante: sem regulamentação federal, Estados e municípios criam leis de resíduos sólidos conflitantes - hoje são 42 estaduais e 15 municipais vigentes em todo o território nacional. "São leis concorrentes. Pior que tem mais 85 projetos de lei no forno, prontos para saírem", lamenta. 

A Abinee representa um setor que emprega mais de 180 mil trabalhadores diretos e responde por mais de 15% da produção industrial nacional. O faturamento representa 3,3% do Produto Interno Bruto (PIB). 

CMTU TESTA EQUIPAMENTOS PARA LIMPAR PRAÇAS

Sistema para retirar sujeira de pombos evita que a água suja escorra para a galeria pluvial

Marcos Zanutto
Sema e Companhia Municipal verificarão se aparelhos não danificarão o piso
A Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU) testará hoje de manhã quatro equipamentos para retirar as fezes de pombos que infestam a área central de Londrina. O teste será realizado na Praça Sete de Setembro e verificará se os equipamentos não danificarão o petit pavet, já que os caminhões-pipa geralmente usados na limpeza do local acabam estragando o piso. 

O secretário municipal do Ambiente (Sema), Cleuber Brito, informou que os equipamentos são menores e, por isso, possibilitam a limpeza em espaços estreitos. Basicamente, o aparelho que lança água, um escovão realiza a limpeza mecânica e, acoplado, há um dispositivo que suga a água suja, evitando que ela vá parar na galeria pluvial. Os equipamentos pertencem à empresa IngaLimp, de Maringá (Noroeste) 

A praça escolhida é um dos espaços em que a sujeira tem afugentado as pessoas. O vendedor Herrison Soares, por exemplo, havia escolhido os bancos da praça para fazer a sua refeição. Porém, diante de tantos excrementos e penas de pombas, somado ao cheiro forte, fizeram com que mudasse de ideia. "Esse cheiro acaba irritando o nariz e pode fazer mal. É uma pena, pois é uma praça tão bonita", reclamou. 

Já Eduardo Crossoletti reclamou da periodicidade da limpeza. "Na outra gestão vinham lavar aqui pelo menos três vezes por semana, mas agora eles lavam só uma vez por mês. Fica insuportável." O proprietário de um restaurante, Valmir Pedroso, relatou que a sujeira tem afastado clientes. "Já fiz quatro queixas na prefeitura, pedindo a limpeza e até agora não resolveram", reclamou. 

Na noite de segunda-feira a comissão formada para criar o plano de ação para manejo de pombos e limpeza de espaços públicos se reuniu na Associação Comercial e Industrial de Londrina. Além da limpeza, foi anunciado que representantes da empresa Robotx, de Botucatu (SP), virão à cidade no início do próximo mês. O objetivo é fazer um teste com aparelhos que emitem ondas eletromagnéticas, que teriam a capacidade de desorientar as pombas. Caso sejam aprovados há a possibilidade de os aparelhos serem instalados no Bosque Marechal Cândido Rondon, na Praça Sete de Setembro, no Calçadão, Praça Rocha Pombo, Praça Primeiro de Maio, Alameda Miguel Blasi, Praça Getúlio Vargas e Praça 15 de novembro. O equipamento tem alcance de 300 metros quadrados. 

Alimentação
Outras ações prevê a fiscalização do cumprimento do decreto municipal 320/2009, que proíbe as pessoas de alimentarem pássaros, sob risco de multa. Também foram discutidas a recuperação da mata ciliar, a exigência de implantação de reserva legal, o controle por meio de predadores, acompanhamento regional do armazenamento e transporte de grãos e educação ambiental. A estimativa da Sema é que existam 400 mil pombos na cidade.

FALTAM ALIMENTOS ORGÂNICOS NO MERCADO

PRODUÇÃO CRESCE CERCA DE 30% AO ANO, MAS AINDA NÃO É SUFICIENTE PARA ATENDER TODOS OS CONSUMIDORES; CERTIFICAÇÃO GRATUITA AJUDA A EXPANDIR A CADEIA PRODUTIVA
Após pesquisas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) revelarem a alta concentração de agrotóxicos em alguns alimentos, a procura por opções mais naturais - como os orgânicos - tem aumentado cada vez mais. Estimativa da Associação dos Produtores Orgânicos de Maringá (Pomar) mostra que a produção local cresce cerca de 30% ao ano - e mesmo assim não consegue atender todos os clientes.
Alimentos orgânicos são aqueles produzidos e beneficiados sem a utilização de agrotóxicos, fertilizantes e/ou aditivos químicos.
Para Sérgio Suzuki, vice-presidente da Pomar, o maringaense está cada vez mais optando por cardápios que priorizam alimentos orgânicos, e o consumo só não é maior por falta de alimentos. “Como somos produtores pequenos, ainda não conseguimos atender à demanda de grandes redes de supermercados, por exemplo.” Atualmente, 40 produtores fazem parte da Pomar – 17 de Maringá.


Preço
A reportagem de O Diário visitou um estabelecimento que comercializa alimentos convencionais e outro especializado em orgânicos para verificar a diferença de preços.

ALIMENTOS CONVENCIONAIS

ANALISADOS

Enquanto a unidade da alface convencional é encontrada por R$ 2,19, o mesmo alimento produzido organicamente sai por R$ 3,50. Diferenças também foram constatadas com a cenoura (R$ 2,59 a convencional e R$ 5,50 a orgânica) e com o pimentão verde (R$ 2,98 o convencional e R$ 11 o orgânico).
Apesar da diferença de valores, Maliko Arita, que cultiva alimentos orgânicos há 5 anos e há 2 tem um comércio especializado no segmento, menciona que o preço mais alto não atrapalha nos negócios. “Como a quantidade de frutas e verduras consumida é pequena, a escolha dos orgânicos não interfere no orçamento de nenhuma família”, acredita. 

sexta-feira, 24 de maio de 2013

FIQUE POR DENTRO!

Cidade americana é reerguida após tornado e vira exemplo ‘verde’

À primeira vista Greensburg parece apenas mais uma cidade pequena do interior dos EUA. Mas, ao ser reconstruída, virou uma cidade ambientalmente sustentável, modelo para o mundo.

http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2013/05/cidade-americana-e-reerguida-apos-tornado-e-vira-exemplo-verde.html

Há seis anos, também no mês de maio, uma cidade do Kansas passou pela mesma situação. Foi destruída por um tornado. O Jornal Nacional mostra que Greensburg não só se reergueu, mas virou exemplo para o mundo.
À primeira vista Greensburg parece apenas mais uma cidade pequena do interior dos Estados Unidos. Seis anos atrás, a cidade fundada em 1886 foi devastada por um tornado com ventos de 330km/h. Mas a pequena comunidade de 1,5 mil moradores não aceitou terminar ali a história de mais de um século.
No dia seguinte ao tornado, os moradores se viram no fundo do poço. A cidade estava completamente destruída. Mas em vez de se desesperar, eles decidiram reconstruir tudo. Fazer uma Greensburg melhor. Uma cidade ambientalmente sustentável, que servisse de modelo para os Estados Unidos e o mundo.
O museu da cidade, erguido em torno do poço d'água mais fundo dos Estados Unidos, é um retrato fiel do antes e do depois.
"Onze pessoas morreram. Muitos ficaram sem casa, perderam tudo. Foi terrível, mas também foi uma grande oportunidade para tirarmos o melhor de nós mesmos", diz Stacey Barnes, diretora de turismo de Greensburg.
E assim, Greensburg se tornou a primeira cidade a conquistar o mais importante certificado de sustentabilidade do governo americano. A reconstrução verde está em todos os lugares. A começar pelo museu, um prédio desenhado para receber a luz do sol.
O prédio do centro de artes de Greensburg virou um marco do que os moradores querem para a cidade. A modernidade em sintonia com a natureza. O prédio tem um sistema para captar e usar a água da chuva. Tem também painéis solares para produzir energia. E ainda aproveita do lado de fora o que a cidade tem de sobra: o vento.
Com as três pequenas turbinas de vento, o centro de artes é autossuficiente na produção de energia. Na parede sul, as grandes janelas deixam o sol entrar para aquecer o ambiente. A parede do lado norte é fechada para proteger o interior do vento frio do inverno.
O hospital também aproveita ao máximo a luz que vem de fora. Portas inteligentes não permitem que a entrada de ar mude a temperatura interna. A iluminação artificial com leds permite uma economia de 30% no consumo de energia.
A água da chuva é armazenada em um pequeno lago. Filtros retiram as impurezas, e a água é reaproveitada nos banheiros. O desperdício caiu pela metade.
A escola segue as mesmas regras. Muita luz natural, coleta seletiva de lixo, aproveitamento da água da chuva, equipamentos de alta performance que economizam energia. Um aprendizado permanente para os alunos.
"Quando as crianças interagem todos os dias com medidas de sustentabilidade, elas se sentem encorajadas a ser parte dessa reconstrução. E o mais importante, a ser parte do futuro que a cidade escolheu", diz o superintendente da escola, Darin Headrick.
Os moradores criaram uma fundação para estimular a construção de casas verdes. Quem quiser pode passar um fim de semana em uma casa modelo, construída com material reciclado, que usa energia solar. Tudo é feito para economizar energia e água.
No banheiro, uma ideia simples que mostra como é possível economizar água no dia a dia. A água nova serve para lavar as mãos. Ela é acumulada no reservatório para ser usada na próxima descarga.
Os planos são de estender o projeto por outras cidades americanas. "Nós chamamos a nós mesmos de um laboratório vivo. É importante aprender e passar a informação adiante", diz Ruth Ann Wedel, gerente da organização.
“Uma vez um especialista em meio ambiente me disse que não entendia como uma pequena comunidade no meio do nada poderia mesmo cogitar de reconstruir. E eu respondi, tem duas coisas que você não entendeu. Número 1: é o nosso lar. E número 2: nós estamos no meio de tudo", aponta o prefeito da cidade, Bob Dixson.
 
 

quarta-feira, 22 de maio de 2013

AGENDA UNIFICADA DA SEMANA DO MEIO AMBIENTE

DIA 02/06
19:30 MISSA DA BÊNÇÃO DAS SEMENTES-Distribuição de sementes de crotalária LOCAL: CATEDRAL MARIA MÃE DA IGREJA

DIA 03/06
08:00 MINI-CURSO DE RECICLAGEM.
Público: Comerciários mediante convite.
Parceria: Araucária
LOCAL: SESC


08:00 E 15:30 ABRAÇO SIMBÓLICO EM UMA DAS ÁRVORES MAIS ANTIGAS (ANGICO) DA COMUNIDADE.
Público: Todas as Turmas.
Escola Estadual Mandiocaba


19:30 CENTRO DE CONFERÊNCIAS DA FAFIPA WORKSHOP.
Público: Aberto à Comunidade.
FAFIPA


VISITA DE UM GRUPO DE ALUNOS À PROPRIEDADE DO PROFESSOR ELIAS,PRÓXIMO A FAFIPA, ONDE É DESENVOLVIDO UM PROJETO DE RECUPERAÇÃO E CONSERVAÇÃO DE NASCENTES, SOB A COORDENAÇÃO DA PROFESSORA VANDA KRAMER. 
Público: Todas as Turmas.
Colégio Estadual Flauzina D. Viegas



CONSCIENTIZAÇÃO COM OS ALUNOS DE TODAS AS TURMAS PELOS PROFESSORES COM TRABALHOS DE DISCUSSÃO DO TEMA, CONFECÇÃO DE CARTAZES, DESENHOS PARODIAS E FILMES, MOSTRANDO A IMPORTÂNCIA DA VALORIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL. 
Público: Todas as Turmas.
Escola Estadual Curitiba


FILME 2012.
Público: 9º Ano e Ensino Médio.
Colégio Estadual Marins A. de Camargo


DIA 04/06

07:30 CONSCIENTIZAÇÃO COM OS ALUNOS DE TODAS AS TURMAS PELOS PROFESSORES COM TRABALHOS DE DISCUSSÃO DO TEMA, CONFECÇÃO DE CARTAZES, DESENHOS PARODIAS E FILMES, MOSTRANDO A IMPORTÂNCIA DA VALORIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL. 
Público: Todas as Turmas.
Escola Estadual Curitiba

07:30 ÀS 11:20 VISITA AO PARQUE ESCOLA DE AMAPORÃ.
Público: Ensino Fundamental.
Colégio Estadual Silvio Vidal.


08:00 MINI-CURSO DE RECICLAGEM.
Público: Comerciários mediante convite.
Parceria: Araucária
LOCAL: SESC


08:30 PLANTIO DE ARAUCÁRIAS .
Público: Aberto ao Publico.
Local: Centro de Eventos
Secretaria de Turismo e SEMA.


14:30 VISITA E PASSEIO NAS MINAS PRESERVADAS DO RIBEIRÃO ARARAS.
Público: Aberto à Comunidade.
FAFIPA


CONSTRUÇÃO DE VARAL LITERÁRIO A PARTIR DO FILME 2012.
Público: 9º Ano e Ensino Médio.
Colégio Estadual Marins A. de Camargo


PASSEIO PIQUENIQUE COM GINCANA ECOLÓGICA .
Público: Todas as Turmas.
Escola Estadual Mandiocaba


PASSEIO CICLÍSTICO - CIRCUITO DE TERRA - ‘UM OLHAR SOBRE A NATUREZA’.
Público: Todas as Turmas.
Escola Estadual Mandiocaba


VISITA AO PARQUE ESCOLA DE AMAPORÃ.
Público: Ensino Fundamental.
Colégio Estadual Bento M. da R. Neto.


DIA 05/06
07:30 MUTIRÃO DE LIMPEZA DO PARQUE OURO BRANCO.
Público: Todas as Turmas.
Professora Lúcia, Coordenadora do curso de Meio Ambiente
Colégio Estadual Marins A. de Camargo


07:30 ÀS 11:20 VISITA AO PARQUE ESCOLA DE AMAPORÃ.
Público: Ensino Fundamental.
Colégio Estadual Silvio Vidal.


09:00 SEMEADURA DE HORTALIÇAS.
Público: Todas as Turmas.
CECAP


13:20 VISITA AO PARQUE ESCOLA DE AMAPORÃ.
Público: Ensino Fundamental.
Colégio Estadual Bento M. da R. Neto.


14:00 SEMEADURA DE HORTALIÇAS.
Público: Todas as Turmas.
CECAP


CONSCIENTIZAÇÃO COM OS ALUNOS DE TODAS AS
TURMAS PELOS PROFESSORES COM TRABALHOS DE
DISCUSSÃO DO TEMA, CONFECÇÃO DE CARTAZES, DESENHOS
PARODIAS E FILMES, MOSTRANDO A IMPORTÂNCIA DA
VALORIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL.
Público: Todas as Turmas.
Escola Estadual Curitiba


CAMINHADA ECO-ESPORTIVA ( JOGAR SEMENTES DE FLORES NO PERCURSO NA BEIRA DA ESTRADA) RECEBERÁ UMA MUDA DE FRUTÍFERA QUEM PARTICIPAR.
Público: Todas as Turmas.
Escola Estadual Mandiocaba


PALESTRA DO IAP SOBRE QUEIMADAS, CAÇA PREDATÓRIA E CORTE ILEGAL DE ÁRVORES (EXPOSIÇÃO DE ANIMAIS DISSECADOS).
Público: Todas as Turmas.
Escola Estadual Mandiocaba


PRODUÇÃO DE PARÓDIA.
Público: 6º Ano.
Colégio Estadual Marins A. de Camargo


CONSERVAÇÃO DA RIBEIRÃO OURO VERDE.
Público: Todas as Turmas.
Escola Dacia Figueiredo Fortes


HORTA SUSTENTÁVEL.
Público: Todas as Turmas.
Escola Dácia Figueiredo Fortes


DIA 06/06
07:30 ÀS 11:30 E 13:20 ÀS 17:10 VISITA AO PARQUE ESCOLA DE AMAPORÃ.
Público: Ensino Fundamental.
Colégio Estadual Silvio Vidal.


08:00 PASSEIO ECOLÓGICO COM PLANTIO DE ÁRVORES
NATIVAS.
Local: Trilha da Sanepar.
Escola Noemia Amaral


CONFECÇÕES DE CARTAZES.
Público: 7º e 8º Ano.
Colégio Estadual Marins A. de Camargo


DISTRIBUIÇÃO DE MUDAS FRUTÍFERAS COMO, PITANGA, ACEROLA, JABUTICABA, CEREJA E ARAÇÁ, DOADAS PELO IAP.
Público: Todas as Turmas.
Escola Estadual Curitiba


DIA 07/06
14:00 DISCUSSÃO SOBRE O DEPOSITO DE ENTULHOS PRÓXIMO AO CAIC.
Público: Aberto a População.
Instituto das Águas.


PLANTIO DE ÁRVORES NATIVAS PELOS ALUNOS NO ENTORNO DA ESCOLA.
Público: Todas as Turmas.
Escola Estadual Curitiba


VISITA AO PARQUE ESCOLA DE AMAPORÃ.
Público: Ensino Fundamental. 
Colégio Estadual Leonel Franca.

VISITA AO PARQUE OURO BRANCO.
Público: Ensino Fundamental e Médio.
Colégio Estadual Marins A. de Camargo

DIA 08/06
09:00 DOAÇÃO DE ÁRVORES FRUTÍFERAS DOADAS PELO IAP.
Local: Comércio e Policia Rodoviária. 

Fatecie/Sanepar

DIA 09/06
08:30 ll CAMINHADA NA NATUREZA.
‘CIRCUITO ATERRO SANITÁRIO’
Saída: Parque de Exposições ás 8:30Destino: Aterro Sanitário


CONTINUIDADE DA AGENDA APÓS A SEMANA DO MEIO AMBIENTE

DIA 10 À 14/06  SEMANA DO MEIO AMBIENTE 
Local: FATECIE

DIA 15/06
CONFERÊNCIA MEIO AMBIENTE
Local: FAFIPA


DIA 19/06
DESFILE DE ROUPAS RECICLADAS
Local: SENAI


DIA 20/06
APRESENTAÇÃO ARTÍSTICA: GRUPO 3ª IDADE.

Logística Reversa

A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) foi instituída pela Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010 regulamentada pelo Decreto Nº 7.404 de 23 de dezembro de 2010. Entre os conceitos introduzidos em nossa legislação ambiental pela PNRS estão a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos, a logística reversa e o acordo setorial. 
A responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos é o "conjunto de atribuições individualizadas e encadeadas dos fabricantes, importadores, distribuidores e 
comerciantes, dos consumidores e dos titulares dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos, para minimizar o volume de resíduos sólidos e rejeitos gerados, bem como para reduzir os impactos causados à saúde humana e à qualidade ambiental decorrentes do ciclo de vida dos produtos, nos termos desta Lei."A logística reversa é "instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação. "A Lei nº 12.305/2010 dedicou especial atenção à Logística Reversa e definiu três diferentes instrumentos que poderão ser usados para a sua implantação: regulamento, acordo setorial e termo de compromisso.

II CAMINHADA NA NATUREZA-CIRCUITO ATERRO SANITÁRIO

No dia 09 de maio acontecerá a II Caminhada na Natureza-Circuito Aterro Sanitário fechando os eventos da Semana de Meio Ambiente que terá inicio no dia 02 de junho. Na foto a Relações Públicas Andressa Paz e a Bióloga Poliana Morais entregando  uma camiseta para o Padre Inácio Schiroff.





II CAMINHADA NA NATUREZA-CIRCUITO ATERRO SANITÁRIO

No dia 09 de maio acontecerá a II Caminhada na Natureza-Circuito Aterro Sanitário fechando os eventos da Semana de Meio Ambiente que se iniciará no dia 02 de junho.

O secretário João Marques entregando uma camiseta da caminhada para o Deputado Teruo Kato 


II CAMINHADA NA NATUREZA-CIRCUITO ATERRO SANITÁRIO

No dia 09 de maio acontecerá a II Caminhada na Natureza-Circuito Aterro Sanitário fechando os eventos da Semana de Meio Ambiente que se iniciará no dia 02 de junho.

Gerente Regional da Sanepar Arnaldo Rechi

AGENDA UNIFICADA DA SEMANA DO MEIO AMBIENTE 2013

 
 
 

II CAMINHADA NA NATUREZA-CIRCUITO ATERRO SANITÁRIO

No dia 09 de maio acontecerá a II Caminhada na Natureza-Circuito Aterro Sanitário fechando os eventos da Semana de Meio Ambiente que se iniciará no dia 02 de junho.

Luiz Eduardo Cheida Secretário Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos

 

RELATÓRIO DE SERVIÇOS EXECUTADOS DE 13 A 17 DE MAIO


13/05– Plantio de grama Zona Leste
 
               - Retirada de terra av. Euclides da Cunha (sentido aeroporto) 3 caminhões

               - Ajardinamento Praça Japonês

14/05 – Chuva

15/05– Retirada de terra Av. Andrade Neves (5 caminhões)

                - Plantio de grama cemitério

                - Ajardinamento Praça Japonês

                - Roçada terrenos baldios

16/05 – Retirada de terra Av. Lázaro Vieira (2 caminhões)

                - Retirada de terra Av. Heitor Alencar Furtado (saída Graciosa)

                - Ajardinamento Praça Japonês

                - Roçada terrenos baldios

17/05 – Retirada de terra Av. Heitor (saída Graciosa) 7 caminhões

               - Ajardinamento Praça Japonês

               - Roçada 21 terrenos baldios

               - Roçada campo Jd. Campo Belo

11/05 – Varrição cemitério

               - Roçada na Praça de Graciosa.

II CAMINHADA NA NATUREZA-CIRCUITO ATERRO SANITÁRIO

No dia 09 de maio acontecerá a II Caminhada na Natureza-Circuito Aterro Sanitário fechando os eventos da Semana de Meio Ambiente que se iniciará no dia 02 de junho.


Secretário João Marques e o Diretor de Gestão Ambiental Edson Hedler com o chefe de gabinete da SEMA Davi
 

CONCLUÍDO SERVIÇO DE PAISAGISMO NA PRAÇA DO JAPÃO

Foi concluído nesta semana o serviço de paisagismo na Praça do Japão, que está sendo reformada pelo município e deve ser reinaugurada nos próximos dias. Segundo a paisagista da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Luciani Bridi, o local ganhou plantas orientais, novos bancos, um novo lago com espelho d’água, além de um mirante em estilo japonês onde a população poderá observar a paisagem.
A Secretaria de Meio Ambiente faz um apelo à população da região para que ajude a denunciar casos de vandalismo e depredação na praça, já que o local tem sido alvo constante de pichação e furto de mudas. As denúncias podem ser feitas pelo telefone da Polícia Militar (190) ou pela Ouvidoria Municipal (156).
As obras de reforma da praça estão sendo executadas pela Construtora Recife, vencedora do processo licitatório, e têm um investimento aproximado de R$ 90 mil com recursos próprios do município.

SERVIÇOS DE RETIRADA DE TERRA EVITAM ENTUPIMENTO DE BOCAS DE LOBO E GALERIAS



As equipes da Sema (Secretaria de Meio Ambiente) estão aproveitando o tempo firme, sem chuvas, para concentrar seus serviços na retirada de terra em vários pontos da cidade. Nesta segunda-feira (20) o trabalho foi executado na Avenida Euclides da Cunha e, segundo informações do secretário João Marques, só no período da manhã já haviam sido retirados dois caminhões cheios de terra do local.
“Com o tempo seco a grama não cresce tão rápido e podemos diminuir a sequência de serviços de poda. A retirada de terra é um serviço preventivo. Se chover e a terra estiver lá, ela vai escoar para dentro das bocas de lobo, entupindo as galerias de águas pluviais e provocando inundação nas ruas. É uma maneira de mantermos a cidade limpa e evitar esses problemas que aparecem nos períodos de chuvas”, explica o secretário.
João Marques usou como exemplo a situação de uma boca de lobo próximo ao Bosque Municipal, na Vila Operária, onde as equipes da Secretaria de Infraestrutura trabalharam esta amanhã para tirar mais de dois metros cúbicos de areia, além de materiais descartados incorretamente, como pneus e raios de bicicleta e garrafas pet. “Esta boca de lobo estava entupida e certamente ia transbordar com o menor volume de chuvas que caísse nestes dias”, frisou.
Em outra frente de trabalho, as equipes da Sema (Secretaria de Meio Ambiente) trabalharam ainda com a execução do ajardinamento na Praça do Japão (Recanto Japonês – Cidade de Toyohashi).
Outros serviços de rotina – As equipes da Seinfra (Secretaria de Infraestrutura) seguem com os serviços de recuperação e manutenção da malha viária em várias frentes. Nesta segunda-feira (20) a operação tapa buracos foi executada na Rua Mato Grosso. Enquanto isso, a Rua Antônio Fachin (Jd. Ouro Branco) e um trecho da Avenida Heitor Furtado (próximo ao Posto Bandeirantes) passaram por limpeza em preparação para o reperfilamento.
E para recuperar e manter as vias não pavimentadas, as equipes trabalharam ainda com o patrolamento no Jardim das Américas (Sumaré) e Jardim Vista Alegre. Já no Jardim Matarazzo, a Seinfra deu continuidade nos serviços de limpeza, reparos e manutenção das galerias de águas pluviais.
Mesmo com as temperaturas mais amenas e o baixo volume de chuvas das últimas semanas, as equipes da Visa (Vigilância em Saúde) deram continuidade aos serviços de fiscalização, prevenção e ações de conscientização da população no combate à dengue. Nesta segunda-feira os agentes visitaram casas e estabelecimentos comerciais em três bairros: Jardim Santos Dumont, Jardim Guanabara e Centro.

segunda-feira, 20 de maio de 2013

IV CONFERÊRENCIA NACIONAL DE MEIO AMBIENTE

Na última quinta-feira (16) o diretor de meio ambiente Edson Hedler participou da reunião preparatória para a IV Conferência Nacional de Meio Ambiente.

FALTA DE CONSCIÊNCIA

Garrafas pets, plásticos e pneus que não são descartados corretamente além de ser prejudicial a saúde podem vir  a entupir bueiros, causando até alagamento de ruas. Vejam na imagem abaixo:

:

sexta-feira, 17 de maio de 2013

VISITA

Hoje estiveram visitando a secretaria de meio ambiente o vereador Aldrey Azevedo e alguns assessores da Câmara de Vereadores de Paranavaí, na ocasião o Secretário João Marques entregou uma camiseta da II CAMINHADA NA NATUREZA-CIRCUITO ATERRO SANITÁRIO para o vereador.

DOAÇÃO

O escultor Antônio de Menezes Barboza fez uma doação de uma de suas obras para a Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SEMA).
 


SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE REALIZA PALESTRAS SOBRE COLETA SELETIVA EM ESCOLAS PARTICULARES


A Secretaria Municipal de Meio Ambiente retomou nesta semana a agenda de palestras em instituições de ensino do município. O tema é a coleta seletiva, que já foi trabalhado junto aos alunos das redes municipal e estadual, e agora chega às escolas particulares.
“Nas palestras falamos sobre os quatro “R”: reduzir, reutilizar, reciclar e recuperar, e ainda discutimos as conseqüências do acúmulo de lixo, a importância e os benefícios da coleta seletiva, a reciclagem como fonte de renda e economia de recursos naturais e de energia. É uma conversa aberta, onde temos espaço para perguntas e interagimos com os alunos”, explica Poliana Moraes, bióloga da Secretaria.
Ela acredita que a criança é o melhor meio de conscientizar uma população, “porque ela transmitirá essa mensagem para pais, familiares e vizinhos. Muitas delas nos contam que já praticam a separação do lixo orgânico e reciclável em casa, e isso já é meio caminho andado”, comenta.
Após a palestra, todos os alunos levam para casa um imã de geladeira onde poderão anotar os dias que a coleta seletiva passa em suas residências, um folder com informações sobre os dias da coleta, tipos de materiais recicláveis e como separá-los. “Com todas essas informações fica muito fácil separar o lixo reciclável. E graças a essas iniciativas, temos percebido o aumento da coleta seletiva a cada ano”, observa a bióloga.
AGENDAMENTOS – As escolas particulares que tiverem interesse em receber a palestra realizada pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente podem fazer o agendamento através do telefone 3902-1145. Além do tema da coleta seletiva, a Secretaria realiza ainda palestras sobre arborização e aterro sanitário. 

quinta-feira, 16 de maio de 2013

FIQUE POR DENTRO!


Uma alternativa para reduzir o lixo doméstico
Tecnologia desenvolvida em Londrina transforma lixo em material de construção; CMTU realizou demonstração ontem de manhã
Fotos: César Augusto
Resíduos foram misturados a uma cola especial, formando uma massa, que posteriormente resulta em tijolos
Proposta da CMTU é que, inicialmente, o lixo passe por esteiras, onde onde recicladores coletam o material que pode ser revendido
Diariamente são produzidas 600 toneladas de lixo na cidade, mas apenas 5% são recicladas
Uma cola especial desenvolvida por um professor de Geografia de Londrina pode ser a solução para o problema da destinação correta do lixo. Trata-se de um produto capaz de unir vários tipos de materiais, sejam eles lixo orgânico, plástico, madeira, papel ou gesso. A apresentação de como essa cola ajudaria a acabar com a necessidade de aterros sanitários ou de usinas de incineração foi feita na manhã de ontem, na Central de Tratamento de Resíduos (CTR), no Distrito de Maravilha (zona sul de Londrina). Uma usina-piloto foi montada no local para demonstrar como o lixo doméstico (inclusive os inservíveis como fraldas e papel higiênico) coletado das residências poderia ser transformado em material de construção. 


Esse lixo teve as sacolas abertas por uma máquina, passou por esteiras onde recicladores coletam o material que pode ser revendido para indústrias. Posteriormente, os resíduos foram moídos para que recebessem a cola especial, formando uma espécie de massa. 



O resultado desse processo foi encaminhado para uma máquina extrusora, conhecida como maromba, com o formato de tijolos de seis furos. A massa não precisa ser levada ao forno para seu enrijecimento e com poucas horas no sol já os tijolos estariam prontos para serem utilizados na construção civil. Outra possibilidade de aproveitamento desse material seria a queima para a geração de energia, de acordo com informações repassada pelo inventor da usina, Eudaldo Oliveira. 



O tijolo produzido também seria mais resistente que o de cerâmica normal. "Se for implantado, poderíamos acabar com todos os lixões de Londrina, inclusive aquele aterro da Estrada do Limoeiro (zona leste)", destacou. A capacidade de uma usina seria de 150 toneladas por dia e o custo dela ainda não foi definido porque existem negociações sendo realizadas com a Petrobras para que reduza o preço do fornecimento de algumas matérias-primas utilizadas na fabricação da cola.