O óleo de cozinha usado, quando jogado diretamente no ralo da pia ou no lixo, polui córregos, riachos, rios e o solo, além de danificar o encanamento em casa. O óleo também interfere na passagem de luz na água, retarda o crescimento vegetal e interfere no fluxo de água, além de impedir a transferência do oxigênio para a água o que impede a vida nestes sistemas.
Quando lançado no solo, no caso do óleo que vai para os lixões ou aquele que vem junto com a água dos rios e se acumula em suas margens, este impermeabiliza o solo, impedindo que a água se infiltre, piorando o problema das enchentes.
Esse óleo utilizado nas residências ao invés de ser descartado e poluir o meio ambiente, ele pode ser utilizado na produção de sabão em pedra, detergente, massa de vidro, biodiesel e até mesmo componentes para fertilizantes.
Com estas ações, espera-se a minimização dos impactos causados pela deposição irregular do óleo, a diminuição dos problemas ambientais, redução de resíduos incluindo práticas ambientalmente seguras de reutilização, reciclagem ou disposição adequada.
Segunda –feira dia 10/10, estiveram reunidos na Secretaria de meio Ambiente, representantes da Secretaria de Saúde – Marcelo e Flávia, Secretaria de Ação Social – Lucas, Secretaria de Educação – Fátima e Secretaria de Meio Ambiente – Paula, juntamente com uma representante do Instituto São Francisco – Keity. A reunião foi sobre o Programa de reciclagem de óleo de cozinha no município.