O prefeito Rogério Lorenzetti, o secretário de Meio Ambiente, João Marques, o diretor de Gestão Ambiental da Secretaria, Edson Hedler, o engenheiro sanitarista da Transresíduos, Luiz Bertussi Filho, e o diretor da empresa, William Kovoski, estiveram, na última quinta-feira, visitando a obra de execução da quarta etapa do aterro sanitário de Paranavaí.
Durante esta semana o local recebeu a aplicação de uma gel membrana, que consiste num polímero plástico feito para proteger o solo do contato com o lixo, de acordo com as normas do IAP (Instituto Ambiental do Paraná). “Depois que o lixo é colocado no local ele gera chorume e gás. Então essa membrana vai proteger o solo e o lençol freático para que eles não sejam contaminados”, explicou Bertussi.
Cada etapa do aterro é constituída por quatro células, o que é suficiente para receber lixo produzido por aproximadamente três anos. “Mas é claro que quanto mais a comunidade fizer a separação do lixo, mais tempo vai durar o aterro. Ou seja, maior será a economia para o município”, lembrou João Marques.
Ele destacou que, no início da atual administração, cerca de 50 toneladas de lixo eram recicladas por mês. “Hoje já estamos chegando a 140 toneladas/mês. Então a comunidade está entendendo a mensagem. Mas ainda é possível melhorar. Temos tudo para chegar a 300 toneladas/mês”, apontou.
Atualmente, apenas 8% dos municípios brasileiros possuem um aterro sanitário como o de Paranavaí. “Então nós podemos nos orgulhar da condução do nosso aterro sanitário. Hoje estamos fazendo o que há de melhor em termos de destinação de resíduos sólidos, fazendo de Paranavaí uma cidade modelo no Paraná”, concluiu Rogério Lorenzetti
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