Um grupo de alunos do Colégio Estadual Adélia Rossi, visitou nesta sexta-feira, 2, o Aterro Sanitário de Paranavaí. Os estudantes puderam acompanhar todo o processo de funcionamento das instalações do espaço, principalmente da quarta etapa da célula do aterro, a mais recente construída pelo município, concluída em agosto deste ano. Com uma manta de impermeabilidade de 2 milímetros, o preparo da célula custou R$ 750 mil.
Sob a orientação da professora Ana Maria Solinski, do secretário do Meio Ambiente, João Marques, e do diretor de Gestão Ambiental, Edson Hedler, os alunos tiveram a oportunidade de conhecer de perto as etapas e procedimentos do tratamento destinado aos resíduos sólidos na cidade. Compreenderam também a importância do município contar com um espaço apropriado para acomodar o lixo orgânico.
Sob a orientação da professora Ana Maria Solinski, do secretário do Meio Ambiente, João Marques, e do diretor de Gestão Ambiental, Edson Hedler, os alunos tiveram a oportunidade de conhecer de perto as etapas e procedimentos do tratamento destinado aos resíduos sólidos na cidade. Compreenderam também a importância do município contar com um espaço apropriado para acomodar o lixo orgânico.
De acordo com o diretor de Gestão Ambiental, as visitas ao aterro estão abertas para todas as escolas, mas precisam ser agendadas anteriormente pelos professores na Secretaria do Meio Ambiente. Segundo ele, primeiramente é ministrada uma palestra nas salas de aula com o intuito de conscientizar os estudantes em relação à separação do lixo reciclável e também explicar o funcionamento das instalações do local. “A reciclagem impulsiona a roda da economia, pois gera-se renda para outras pessoas e economiza-se recursos naturais, o que contribui para a vida útil do aterro”, avalia Hedler.
A vida útil do aterro pode chegar a dez anos. Após esse período de uso, o terreno deve ficar impróprio para construções por pelo menos 400 anos. Atualmente, apenas 8% dos municípios brasileiros possuem um aterro sanitário
A vida útil do aterro pode chegar a dez anos. Após esse período de uso, o terreno deve ficar impróprio para construções por pelo menos 400 anos. Atualmente, apenas 8% dos municípios brasileiros possuem um aterro sanitário
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