Com 45% dos municípios ainda despejando resíduos sólidos em lixões a céu aberto, dificilmente o Paraná cumprirá a meta de erradicar o problema até 2014, como prevê a Política Nacional de Recursos Sólidos (PNRS), instituída pela Lei Federal 12.305/10.
O diagnóstico sobre a destinação do lixo foi divulgado ontem, no Relatório de Auditoria Operacional - Licenciamento e Fiscalização da Área de Disposição Final dos Resíduos Sólidos Urbanos no Paraná, elaborado pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE-PR).
Do total analisado, 23% das cidades são atendidas por um aterro sanitário, 8% têm aterro controlado (fase intermediária entre lixão e aterro sanitário, ou seja, uma solução provisória para um espaço onde antes funcionava um lixão, com a implantação de uma ''manta protetora'' de argila ou grama), 11% não repassaram informações e 13% não dispõem os resíduos no próprio município.
A auditoria foi realizada entre os meses de agosto e novembro do ano passado, nos 21 escritórios regionais (ERs) do Instituto Ambiental do Paraná (IAP). Os ERs abrangem os 399 municípios do Estado, divididos em 10 mesorregiões.
Conforme o relatório, os principais problemas foram encontradas nos ERs de Jacarezinho (22 lixões e apenas um aterro sanitário), Maringá e Paranavaí (com 18 lixões cada, e sete e seis aterros, respectivamente). Por outro lado, o melhor resultado ocorreu no ER de Francisco Beltrão (Sudoeste), com cinco aterros em funcionamento e nenhum lixão.
Na região de Londrina, estão funcionando cinco aterros: o da própria cidade e os de Rolândia, Arapongas, Primeiro de Maio e Jandaia do Sul. Além disso, sete lixões ainda operam nas cidades de Cambé, Apucarana, Ibiporã, Tamarana, Sertanópolis, Bela Vista do Paraíso e Alvorada do Sul. Outros 14 municípios não prestaram informações.
O diagnóstico sobre a destinação do lixo foi divulgado ontem, no Relatório de Auditoria Operacional - Licenciamento e Fiscalização da Área de Disposição Final dos Resíduos Sólidos Urbanos no Paraná, elaborado pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE-PR).
Do total analisado, 23% das cidades são atendidas por um aterro sanitário, 8% têm aterro controlado (fase intermediária entre lixão e aterro sanitário, ou seja, uma solução provisória para um espaço onde antes funcionava um lixão, com a implantação de uma ''manta protetora'' de argila ou grama), 11% não repassaram informações e 13% não dispõem os resíduos no próprio município.
A auditoria foi realizada entre os meses de agosto e novembro do ano passado, nos 21 escritórios regionais (ERs) do Instituto Ambiental do Paraná (IAP). Os ERs abrangem os 399 municípios do Estado, divididos em 10 mesorregiões.
Conforme o relatório, os principais problemas foram encontradas nos ERs de Jacarezinho (22 lixões e apenas um aterro sanitário), Maringá e Paranavaí (com 18 lixões cada, e sete e seis aterros, respectivamente). Por outro lado, o melhor resultado ocorreu no ER de Francisco Beltrão (Sudoeste), com cinco aterros em funcionamento e nenhum lixão.
Na região de Londrina, estão funcionando cinco aterros: o da própria cidade e os de Rolândia, Arapongas, Primeiro de Maio e Jandaia do Sul. Além disso, sete lixões ainda operam nas cidades de Cambé, Apucarana, Ibiporã, Tamarana, Sertanópolis, Bela Vista do Paraíso e Alvorada do Sul. Outros 14 municípios não prestaram informações.
Fonte: http://www.folhaweb.com.br/
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