Orientação é que os moradores façam o descarte correto de resíduos sólidos - Foto: Arquivo DN/Fabiano Fracarolli
O problema se estende há anos e parece que ainda falta muito para ser resolvido. O descarte irregular de lixo preocupa não somente pela questão ambiental, mas, também, por causa da dengue. É que muitos objetos jogados em terrenos baldios se tornam criadouros do Aedes aegypti, mosquito que transmite a doença.
O diretor da Vigilância em Saúde de Paranavaí, Randal Fadel Filho, disse que os agentes de controle de endemias estão atuando de forma intensiva para eliminar esses focos de larvas do Aedes aegypti. Mas a falta de conscientização dos moradores tem dificultado o trabalho.
Segundo Fadel Filho, a quantidade de mosquitos encontrada em Paranavaí revela o risco de uma nova epidemia de dengue na cidade, apesar de o número de casos positivos ser bem menor do que o registrado em 2013. De 1º de janeiro até ontem, foram 99 confirmações. No ano passado foram mais de 10 mil pessoas com a doença.
A orientação do diretor da Vigilância em Saúde para os moradores é que em vez de jogarem o lixo em terrenos vazios, deixem os resíduos em frente de casa para que sejam recolhidos pela equipe de coleta de lixo.
Segundo Fadel Filho, a quantidade de mosquitos encontrada em Paranavaí revela o risco de uma nova epidemia de dengue na cidade, apesar de o número de casos positivos ser bem menor do que o registrado em 2013. De 1º de janeiro até ontem, foram 99 confirmações. No ano passado foram mais de 10 mil pessoas com a doença.
A orientação do diretor da Vigilância em Saúde para os moradores é que em vez de jogarem o lixo em terrenos vazios, deixem os resíduos em frente de casa para que sejam recolhidos pela equipe de coleta de lixo.