“As questões ambientais extrapolam os limites municipais e devem ser tratadas de forma conjunta”. A afirmação do secretário de Meio Ambiente, João Marques, refere-se ao projeto de lei (cuja terceira votação será no próximo dia 5 de março) que autoriza, através de convênio, que o lixo orgânico produzido em Mirador seja depositado no aterro sanitário de Paranavaí. Na opinião de Marques, se existe uma estrutura apropriada para receber os resíduos produzidos em municípios vizinhos, a parceria é fundamental. Isso porque a destinação incorreta pode acarretar problemas ambientais para toda a região. “A contaminação nos lençóis freáticos pode atingir quilômetros de extensão. Por isso, não é um problema que diz respeito a apenas um município”, disse.
Conforme prevê o projeto de lei que autoriza a assinatura do convênio com Mirador, serão cobrados aproximadamente R$ 40 por tonelada de lixo orgânico depositada no aterro sanitário de Paranavaí. Materiais recicláveis e componentes eletroeletrônicos serão proibidos. Coleta e transporte dos resíduos ficarão sob responsabilidade do município vizinho.
Um exemplo prático de como a parceria funciona é o convênio firmado com Tamboara. A cada mês são depositados em Paranavaí 30 toneladas de lixo orgânico. Chegando ao aterro sanitário, todo o material é pesado e computado. Na data estabelecida pelo acordo entre os municípios, a Prefeitura de Paranavaí recebe o valor devido por Tamboara.
Conforme prevê o projeto de lei que autoriza a assinatura do convênio com Mirador, serão cobrados aproximadamente R$ 40 por tonelada de lixo orgânico depositada no aterro sanitário de Paranavaí. Materiais recicláveis e componentes eletroeletrônicos serão proibidos. Coleta e transporte dos resíduos ficarão sob responsabilidade do município vizinho.
Um exemplo prático de como a parceria funciona é o convênio firmado com Tamboara. A cada mês são depositados em Paranavaí 30 toneladas de lixo orgânico. Chegando ao aterro sanitário, todo o material é pesado e computado. Na data estabelecida pelo acordo entre os municípios, a Prefeitura de Paranavaí recebe o valor devido por Tamboara.
Quarta célula do aterro sanitário deve receber lixo até 2013
Está em uso no aterro sanitário de Paranavaí a quarta célula. De acordo com o secretário municipal de Meio Ambiente, a previsão é de que tenha capacidade para receber lixo orgânico até metade de 2013. Depois disso, uma nova célula será construída, a partir de investimentos que deverão somar R$ 1,4 milhão.
João Marques explicou que o aterro sanitário é preparado para receber apenas lixo orgânico. Materiais recicláveis e componentes eletroeletrônicos devem ter outra destinação. “Isso garante mais vida útil ao aterro sanitário e não causa danos ao ambiente”, enfatizou o secretário. (RS)
Paranavaí produz 60 toneladas de lixo por dia
Diariamente, são produzidas 60 toneladas de lixo em Paranavaí. Segundo cálculos da Secretaria de Meio Ambiente deste total, apenas 140 toneladas mensais vão para a cooperativa de reciclagem de lixo. Mas estimativas apontam que seria possível alcançar até 600 toneladas de lixo reciclável por mês.
O motivo para esta diferença está na falta de conscientização dos moradores, defendeu João Marques. Se toda a população separasse corretamente o lixo, o percentual de reciclagem de lixo seria maior, aumentando o trabalho dos cooperados, gerando renda para as famílias. (RS)
Municípios da região se unem em consórcio ambiental
Cinco municípios da região fazem parte do consórcio intermunicipal que tem como principal objetivo atrair recursos do Governo Federal para ações voltadas para o meio ambiente: Alto Paraná, Amaporã, Mirador, Paranavaí e Tamboara. Segundo João Marques a organização já possui estatuto interno.
O secretário garantiu que a união é fundamental para que haja grandes investimentos. “Para conseguir recursos federais em grande escala, é preciso ter mais de 100 mil habitantes ou criar os consórcios intermunicipais. É mais fácil para o governo resolver um problema comum a vários municípios do que investir recursos em ações isoladas”, disse Marques. (RS)
Está em uso no aterro sanitário de Paranavaí a quarta célula. De acordo com o secretário municipal de Meio Ambiente, a previsão é de que tenha capacidade para receber lixo orgânico até metade de 2013. Depois disso, uma nova célula será construída, a partir de investimentos que deverão somar R$ 1,4 milhão.
João Marques explicou que o aterro sanitário é preparado para receber apenas lixo orgânico. Materiais recicláveis e componentes eletroeletrônicos devem ter outra destinação. “Isso garante mais vida útil ao aterro sanitário e não causa danos ao ambiente”, enfatizou o secretário. (RS)
Paranavaí produz 60 toneladas de lixo por dia
Diariamente, são produzidas 60 toneladas de lixo em Paranavaí. Segundo cálculos da Secretaria de Meio Ambiente deste total, apenas 140 toneladas mensais vão para a cooperativa de reciclagem de lixo. Mas estimativas apontam que seria possível alcançar até 600 toneladas de lixo reciclável por mês.
O motivo para esta diferença está na falta de conscientização dos moradores, defendeu João Marques. Se toda a população separasse corretamente o lixo, o percentual de reciclagem de lixo seria maior, aumentando o trabalho dos cooperados, gerando renda para as famílias. (RS)
Municípios da região se unem em consórcio ambiental
Cinco municípios da região fazem parte do consórcio intermunicipal que tem como principal objetivo atrair recursos do Governo Federal para ações voltadas para o meio ambiente: Alto Paraná, Amaporã, Mirador, Paranavaí e Tamboara. Segundo João Marques a organização já possui estatuto interno.
O secretário garantiu que a união é fundamental para que haja grandes investimentos. “Para conseguir recursos federais em grande escala, é preciso ter mais de 100 mil habitantes ou criar os consórcios intermunicipais. É mais fácil para o governo resolver um problema comum a vários municípios do que investir recursos em ações isoladas”, disse Marques. (RS)
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