Empresas enquadradas como grandes geradoras de resíduos pediam a reavaliação do peso do lixo produzido, critérios utilizados para a classificação e o preço cobrado pela empresa que realiza a coleta na cidade de Paranavaí
A reunião marcou a entrega de um documento que esclarece questionamentos quanto ao encerramento do serviço de coleta de lixo, pela Prefeitura, de empresas consideradas grandes geradoras de resíduos |
A Prefeitura
de Paranavaí entregou ontem um documento onde esclarece questionamentos quanto
ao encerramento do serviço de coleta de lixo de empresas consideradas grandes
geradoras de resíduos.
O documento contém esclarecimentos gerais e individuais de empresas que participaram das reuniões realizadas pela Associação Comercial e Empresarial de Paranavaí (Aciap), em maio deste ano.
Empresas enquadradas como grandes geradoras de resíduos pediam a reavaliação do peso do lixo produzido, critérios utilizados para a classificação e o preço cobrado pela empresa que realiza a coleta na cidade de Paranavaí.
O documento foi entregue na Aciap pelo prefeito Rogério Lorenzetti, que estava acompanhado dos secretários João Marques (Meio Ambiente) e Nivaldo Mazzin (Governo).
No levantamento realizado pela Prefeitura, 106 empresas foram consideradas grandes geradoras de resíduos e tiveram que elaborar um plano de gerenciamento de resíduos sólidos.
Destas, 48% já contrataram uma empresa privada para fazer a coleta de lixo, 14% solicitaram um maior prazo para a implantação do plano e 16% estão irregulares (não contrataram empresa privada e não estão sendo atendidas pelo município). 23 empresas, ou seja, 21% do total, continuam recebendo a coleta do município uma vez que conseguiram reduzir os seus resíduos e foram reclassificadas como pequenas geradoras.
Segundo João Marques, o trabalho que vem sendo feito com os grandes geradores tem gerado reflexos positivos tanto na questão ambiental quanto econômica.
“Com a mudança de comportamento por parte de alguns empresários, tivemos um aumento da separação correta do lixo reciclável destinado à Cooperativa de Catadores. Antes eles recebiam em média 3 caminhões de material reciclável por dia; agora há dia em que chegam a receber 9 caminhões. Outro exemplo é o aumento da vida útil do nosso aterro sanitário. A próxima célula do aterro deverá custar ao município cerca de 2 milhões de reais. Ou seja, quanto menos lixo colocarmos neste local, maior será a sua vida útil. Assim, conseguiremos adiar por mais tempo a construção de uma nova célula”, destacou o secretário.
O documento contém esclarecimentos gerais e individuais de empresas que participaram das reuniões realizadas pela Associação Comercial e Empresarial de Paranavaí (Aciap), em maio deste ano.
Empresas enquadradas como grandes geradoras de resíduos pediam a reavaliação do peso do lixo produzido, critérios utilizados para a classificação e o preço cobrado pela empresa que realiza a coleta na cidade de Paranavaí.
O documento foi entregue na Aciap pelo prefeito Rogério Lorenzetti, que estava acompanhado dos secretários João Marques (Meio Ambiente) e Nivaldo Mazzin (Governo).
No levantamento realizado pela Prefeitura, 106 empresas foram consideradas grandes geradoras de resíduos e tiveram que elaborar um plano de gerenciamento de resíduos sólidos.
Destas, 48% já contrataram uma empresa privada para fazer a coleta de lixo, 14% solicitaram um maior prazo para a implantação do plano e 16% estão irregulares (não contrataram empresa privada e não estão sendo atendidas pelo município). 23 empresas, ou seja, 21% do total, continuam recebendo a coleta do município uma vez que conseguiram reduzir os seus resíduos e foram reclassificadas como pequenas geradoras.
Segundo João Marques, o trabalho que vem sendo feito com os grandes geradores tem gerado reflexos positivos tanto na questão ambiental quanto econômica.
“Com a mudança de comportamento por parte de alguns empresários, tivemos um aumento da separação correta do lixo reciclável destinado à Cooperativa de Catadores. Antes eles recebiam em média 3 caminhões de material reciclável por dia; agora há dia em que chegam a receber 9 caminhões. Outro exemplo é o aumento da vida útil do nosso aterro sanitário. A próxima célula do aterro deverá custar ao município cerca de 2 milhões de reais. Ou seja, quanto menos lixo colocarmos neste local, maior será a sua vida útil. Assim, conseguiremos adiar por mais tempo a construção de uma nova célula”, destacou o secretário.
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