Para as indústrias, o grande desafio é garantir que o produto pós-consumo seja reutilizado, diminuindo custos e impactos ambientais, como contaminação do solo, e aumentando a vida útil dos aterros sanitários
O presidente do Sistema Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), Edson Campagnolo, entregou um protocolo de intenção de plano de logística reversa da indústria da Construção Civil ao secretário de estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Luiz Eduardo Cheida.
O protocolo foi assinado pelos presidentes dos 4 Sindicatos da Indústria da Construção Civil (Sinduscon) do estado – Norte, Noroeste, Oeste e Paraná (que atende Curitiba e região metropolitana).
O secretário Luiz Eduardo Cheida disse que a iniciativa da Fiep e do Sinduscom representa o início da solução de um grande passivo ambiental e ainda existe no Paraná. ”Mais uma vez o Paraná inova, a partir do momento que os sindicatos da construção civil estão buscando soluções conjuntas para coleta, reaproveitamento e destinação adequada deste tipo de resíduo em todo”, disse.
Para Campagnolo, a entrega do protocolo de intenção, ontem, demonstra o alinhamento da indústria em relação à sustentabilidade e à inovação. “A logística reversa consegue transformar passivos em ativos. Estamos dando início a uma relação produtiva, de ganha-ganha, que deve aumentar a geração de renda, empregos e de qualidade de vida em todo o estado”, disse o presidente.
O plano será desenvolvido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) no Paraná, que irá, primeiramente, mapear a quantidade e os tipos de resíduos da construção gerados em todo o Estado.
Com o estudo em mãos os especialistas vão propor ações para gerenciar cada tipo de descarte. A expectativa é que a pesquisa seja concluída até março de 2014 e que o plano de logística reversa esteja pronto em nove meses.
Logística reversa é o nome dado ao processo de retorno de produtos, embalagens ou materiais para o local de origem, ou seja, em que foram fabricados. A logística reversa - medida prevista na Lei Nacional de Resíduos Sólidos (12.305/2010) e que responsabiliza fabricantes e importadores pela destinação adequada dos resíduos gerados pelos seus produtos - inclui a coleta, reciclagem e reaproveitamento dos materiais.
Para as indústrias, o grande desafio é garantir que o produto pós-consumo seja reutilizado, diminuindo custos e impactos ambientais, como contaminação do solo, e aumentando a vida útil dos aterros sanitários.
O plano de logística reversa da indústria da construção civil será desenvolvido pelo Senai no Paraná, que irá, primeiramente, mapear a quantidade e o tipo de resíduos da construção em todo o estado. Com o estudo em mãos, os especialistas irão propor ações para gerenciar cada tipo de descarte, conforme estabelece o edital da Secretaria de estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos.
O protocolo foi assinado pelos presidentes dos 4 Sindicatos da Indústria da Construção Civil (Sinduscon) do estado – Norte, Noroeste, Oeste e Paraná (que atende Curitiba e região metropolitana).
O secretário Luiz Eduardo Cheida disse que a iniciativa da Fiep e do Sinduscom representa o início da solução de um grande passivo ambiental e ainda existe no Paraná. ”Mais uma vez o Paraná inova, a partir do momento que os sindicatos da construção civil estão buscando soluções conjuntas para coleta, reaproveitamento e destinação adequada deste tipo de resíduo em todo”, disse.
Para Campagnolo, a entrega do protocolo de intenção, ontem, demonstra o alinhamento da indústria em relação à sustentabilidade e à inovação. “A logística reversa consegue transformar passivos em ativos. Estamos dando início a uma relação produtiva, de ganha-ganha, que deve aumentar a geração de renda, empregos e de qualidade de vida em todo o estado”, disse o presidente.
O plano será desenvolvido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) no Paraná, que irá, primeiramente, mapear a quantidade e os tipos de resíduos da construção gerados em todo o Estado.
Com o estudo em mãos os especialistas vão propor ações para gerenciar cada tipo de descarte. A expectativa é que a pesquisa seja concluída até março de 2014 e que o plano de logística reversa esteja pronto em nove meses.
Logística reversa é o nome dado ao processo de retorno de produtos, embalagens ou materiais para o local de origem, ou seja, em que foram fabricados. A logística reversa - medida prevista na Lei Nacional de Resíduos Sólidos (12.305/2010) e que responsabiliza fabricantes e importadores pela destinação adequada dos resíduos gerados pelos seus produtos - inclui a coleta, reciclagem e reaproveitamento dos materiais.
Para as indústrias, o grande desafio é garantir que o produto pós-consumo seja reutilizado, diminuindo custos e impactos ambientais, como contaminação do solo, e aumentando a vida útil dos aterros sanitários.
O plano de logística reversa da indústria da construção civil será desenvolvido pelo Senai no Paraná, que irá, primeiramente, mapear a quantidade e o tipo de resíduos da construção em todo o estado. Com o estudo em mãos, os especialistas irão propor ações para gerenciar cada tipo de descarte, conforme estabelece o edital da Secretaria de estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos.
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